Parámetro exclusivo IPF - Fracción de Plaquetas Inmaduras de Sysmex es destaque en HEMO 2014
 
  Release Date:  noviembre 10, 2014  
A​ contagem de Plaquetas Imaturas (IPF) no sangue periférico auxilia no diagnóstico e monitoramento de algumas doenças hematológicas e está disponível nos analisadores hematológicos Sysmex Série-XN, que foram destaque no HEMO 2014
 
​Quantificar a fração imatura das plaquetas (IPF) representa um avanço significativo no diagnóstico diferencial das trombocitopenias. 
 
A tecnologia exclusiva e que vem sendo cada vez mais utilizada em laboratórios de análises clínicas, ganhou destaque no HEMO 2014 - Congresso Brasileiro de Hematologia, Hemoterapia e Terapia Celular, que aconteceu de 6 a 9 de novembro, em Florianópolis – SC. O evento discute anualmente aspectos científicos e educacionais fundamentais para todos os profissionais do setor, dando oportunidade para ampliar conhecimento e compartilhar experiências. 

De acordo com a consultora científica da Sysmex, Silvia Martinho, “o IPF é um dos Parâmetros Clínicos Avançados fornecidos pelos analisadores da Sysmex, que usam citometria de fluxo fluorescente para detectar as plaquetas imaturas, cuja quantificação auxilia na avaliação e diferenciação das causas da redução do número de plaquetas circulantes. A grande vantagem é que essa informação é obtida no mesmo momento em que a análise do hemograma de rotina é realizada e pode auxiliar na decisão sobre a necessidade ou não da transfusão de plaquetas. Um outro aspecto interessante é que o IPF tem sido reconhecido como um indicador precoce da “pega” de transplante de medula óssea, antecedendo outros parâmetros, como a contagem de neutrófilos, na sinalização que a medula óssea está se recuperando”, diz.



A consultora acrescenta que o IPF auxilia o clínico no diagnóstico precoce com maior segurança devido à precisão do resultado. “Em condições normais há uma pequena quantidade de plaquetas imaturas circulantes. Quando ocorre uma redução na contagem de plaquetas devido ao maior consumo ou destruição periférica, a medula óssea lança na circulação plaquetas que ainda não estão maduras e que tem conteúdo de RNA”. Nessas situações, contagens aumentadas de plaquetas imaturas serão observadas. Por outro lado quando a diminuição da contagem de plaquetas for consequente a um problema na produção dessas células pela medula óssea teremos uma contagem de plaquetas imaturas normal ou reduzida, indicando que a produção de células pela medula óssea está comprometida.

A quantificação do IPF reflete o que está ocorrendo na medula óssea em tempo real, semelhante ao que acontece com os reticulócitos na série vermelha. “Pela eficácia comprovada em diversos estudos científicos já publicados, o IPF deveria se tornar um parâmetro padrão na avaliação de pacientes trombocitopênicos”, enfatiza Silvia. 

Ainda sobre os Parâmetros Clínicos Avançados da Sysmex, um índice relacionado com o conteúdo de hemoglobina dos reticulócitos, conhecido como RET-He , tem sido avaliado por diversos pesquisadores. Esse parâmetro está sendo incorporado ao “perfil reticulocitário”, essencial para o diagnóstico diferencial das anemias e para o acompanhamento do tratamento das anemias resultante da deficiência de ferro. “O RET-He avalia a real disponibilidade do ferro para a síntese da hemoglobina na medula óssea, sendo importante no diagnóstico da deficiência funcional de ferro, por exemplo. Essa informação é de extrema importância principalmente para os pacientes com Doença Renal, submetidos à hemodiálise, candidatos à terapêutica de reposição com Eritropoetina”, concluiu Dra. Helena Grotto, consultora médica da Sysmex América Latina e Caribe.
 

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